MOTIVACAO => INTENCAO
Como a água não pode subir mais alto do que o nível da sua fonte, assim a qualidade moral de um ato nunca pode ser mais elevada do que o motivo que o inspira.
ð Motivação => Motivo da ação = > VERDADEIRA INTENCAO fazer a coisa certa com o espírito certo.
=> estar na estrada certa mas indo na direção Errada
= >usar da coisa certa com o espírito (motivação) errada,
=>as emoções – sentimentos – caráter podem responder ao bem Divino como ao Humano, tornando-se inimigo de Deus nos exercícios dos Dons...............
.RECLAMACOES- INDIFERENCAS-RIVALIDADES - MALEDICIENCIA-
RECONHECIMENTO - JULGAMENTO SEM LIMITES- COBICAS DESEMFREADAS TORNA O EXERCICIO DOS DONS UM FRACASSO ESPIITUAL.
ð NADA QUE COMECA NO HOMEM TERMINA EM DEUS => I SAMUEL 15.24
ð Toda a atividade religiosa possui uma natureza, que muito desse tipo de atividade pode ser realizado por motivos maus, como a raiva, a inveja, amargura, vingança, orgulho, ambição, a vaidade e a avareza. Toda atividade desse tipo é essencialmente má e como tal será reprovada por Deus no Julgamento.
ð Nesta questão de motivos, os fariseus dão-nos exemplos claros.
01-Eles continuam sendo o mais triste fracasso religioso do mundo, não por causa de erro doutrinário, nem porque eram pessoas de vida abertamente dissoluta. Todo o problema deles estava na qualidade dos seus motivos religiosos.
02-Oravam, mas para serem ouvidos (Reconhecimento) como os homens mais justos e, deste modo, o seu motivo arruinava as suas orações e as tornava inúteis e, realmente más.
Mt 6. 1 a 16 JEJUAVAM, se mostravam contristado (espirituais) para parecer sacrifício.
O Publicano x Fariseu ..... não sou como este..
04-Contribuíam para o serviço do templo, porém, às vezes, o faziam para escapar do seu dever para com os seus pais, e isto era um mal, um pecado.
05-Os fariseus condenavam o pecado e se levantavam contra ele, quando o viam-nos outros, mas o faziam motivados por sua justiça própria e por sua dureza de coração. Isso caracterizava quase tudo o que faziam. Suas atividades eram cercadas por aparência de santidade; e essas mesmas atividades, se fossem realizadas por motivos puros, seriam boas e louváveis. Toda a fraqueza dos fariseus estava na qualidade dos seus motivos.
Isto não é uma coisa insignificante — é o que podemos concluir do fato de que aqueles religiosos formais e ortodoxos continuaram em sua cegueira, até que finalmente crucificaram o Senhor da glória, sem qualquer noção da gravidade do seu crime.
Atos religiosos praticados por motivos vis são duplamente maus — maus em si mesmos e maus porque são praticados em nome de Deus. Isto equivale a pecar em nome daquele Ser que é impecável, a mentir em nome daquele que não pode mentir e a odiar em nome daquele cuja natureza é O AMOR.
Os crentes, especialmente os muito ativos, freqüentemente devem separar tempo para sondar a sua alma, a fim de certificarem-se dos seus motivos. =>
=Muito COISA é feita para exibição; reconhecimento, ciúme, para provar que e capaz
=muitos sermões são pregados, orações para mostrar talento;
=muitos ministérios são exercido para beneficio próprio como um insulto contra outra outro irmao.
ATIVIDADES religiosa pode tornar-se competitiva, e a conquista de almas pode degenerar, tornando-se uma espécie de marketing eclesiástico, para satisfazer a carne( Ego). Não esqueçam: os fariseus eram grandes missionários, bons oradores, estavam no templo todo dia, e rodeavam o mar e a terra para fazer um converso, falando de uma coisa mais se referindo a outra.
ARMADILHA RELIGIOSA
Um bom modo de evitar a armadilha da atividade religiosa vazia é comparecer diante de Deus, sempre que possível, com a nossa Bíblia aberta em 1 Coríntios 13. Esta passagem, embora seja considerada uma das mais belas da Bíblia, é também uma das mais severas dentre as que se acham nas Escrituras Sagradas. O apóstolo toma o serviço religioso mais elevado e o consigna à futilidade, se não for motivado pelo amor.
Sem amor, profetas, mestres, oradores, filantropos e mártires são despedidos sem recompensas.
Resumindo, podemos dizer que, aos olhos de Deus, somos julgados não tanto pelo que fazemos e sim por nossos motivos para fazê-lo. Não “o quê” mas “por quê” será a pergunta importante que ouviremos, quando nós, crentes, comparecermos no tribunal, a fim de prestarmos contas dos atos praticados enquanto estávamos no corpo. .
Os dons nos são dados não para a nossa exaltação – Lc. 9.46
Os dons nos são dados não para demonstrar o nosso egoísmo – Lc. 9.49-50
Os dons nos são dados não para fazermos o que queremos – Lc. 9.52-54
Senhor em teu nome eu expulsei,profetizei, curei,..............apartai-vos de mim......
1 Corintios 13 .8 qdo vier o que e perfeito o que e em parte será aniquilado.
ADAPTARCAO PR. ZACA 12.10.2009